Nossa história

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Sr. Wilson, pai de Cláudio Cunha montando
Campina de Santa Paula

Tudo começou em 1990, quando eu, Cláudio Cunha, procurava nos criatórios de cavalo de Papucaia, região onde tinha um sítio a 86 quilômetros do Rio de Janeiro, um potrinho alazão, de frente aberta e calçado nas quatro patas, para dar de presente de Natal ao filho mais novo, Bruno. "Foi um reencontro com o mundo dos cavalos, vivido na infância nas fazendas de café do meu saudoso pai Wilson, no Norte do Paraná. Por intermédio de um vizinho criador de Campolina, conheci Glauter Salvador Faria – o Dodô, grande conhecedor da raça Campolina no Rio de Janeiro, que após me apresentar à raça, me vendeu uma potrinha chamada Tilla de Santa Paula. Foi o início do meu criatório"

Escolhida a raça Campolina pelo porte, beleza e andamento, e sob orientação de Dodô, Cunha iniciou seu criatório, oficialmente, em 1992. Outros cavalos foram sendo adquiridos, até que a ideia da criação do Haras apareceu. "O Haras do Barulho não nasceu com objetivo empresarial. Foi resultado da paixão que o cavalo exerce nas pessoas e da capacidade de agregar a família e os amigos em torno do prazer das cavalgadas e da expectativa dos nascimentos dos produtos da criação de cavalos".


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1º curral improvisado do Haras do Barulho

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Vera, Claudio e Bruno Cunha com Falcão do MM

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Família Cunha durante as obras das instalações sociais

Sempre com a participação da família, as instalações iniciais foram construídas com as referências da esposa Vera, reconhecida pelo bom gosto. Já o sufixo Barulho foi baseado no apelido de infância do filho mais velho, Pedro. A criação do logotipo foi feita com o auxílio da sobrinha Flávia e tem como objetivo mostrar o Haras do Barulho como um lugar alegre, descontraído e feito para os amigos.


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Claudio e Vera Cunha com Comandante do Barulho

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Pedro e Cláudio Cunha